Desemprego atinge 264 mil pessoas no ES no 1º trimestre, aponta IBGE

Taxa de desocupação da população foi de 12,5% no período. Dados foram divulgados pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira

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Foto: Frederico Haikal

O Espírito Santo registrou 264 mil pessoas desempregadas no primeiro trimestre de 2018, segundo o Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE). O número é menor em 10,3% que o mesmo período do ano anterior, uma redução de 30 mil pessoas sem emprego. A taxa de desocupação ficou em 12,5%.

Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua – Trimestral para Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação, referentes ao trimestre encerrado em março.

No Espírito Santo, pela estimativa do Instituto, há cerca de 1,8 milhão de pessoas com uma ocupação no primeiro trimestre do ano. Com relação ao mesmo período do ano anterior foi registrado um aumento em 103 mil pessoas, ou seja, 5,9%.

Ao todo, o estado tem 3,278 milhões de pessoas com idade apta para trabalhar.
A taxa de desocupação, que agrega os trabalhadores desempregados, aqueles que estão subocupados (por poucas horas trabalhadas) e os que fazem parte da força de trabalho potencial (não estão procurando emprego), ficou em 12,5%.
Resultados do 1º trimestre

A taxa de desocupação fechou em 12,5%. No trimestre anterior (outubro, novembro e dezembro de 2017) foi de 11,6%.

A população desocupada foi estimada em 264 mil pessoas. Cerca de 19 mil pessoas a mais que no trimestre anterior.

A população ocupada foi estimada em 1,843 milhão de pessoas.
O Espírito Santo tem cerca de 3,278 milhões de pessoas com idade para trabalhar.

Empregados no setor privado

No primeiro trimestre do ano, 657 mil pessoas trabalharam com carteira assinada, enquanto 215 mil não possuíam o documento assinado.

Brasil

No Brasil, falta trabalho para 27,7 milhões de brasileiros. A taxa de subutilização da força de trabalho ficou em 24,7% no 1º trimestre de 2018, a maior da série histórica da PNAD Contínua, iniciada em 2012. O contingente de subutilizados também é o maior já registrado pela pesquisa.

O grupo de trabalhadores subutilizados reúne os desempregados, aqueles que estão subocupados (menos de 40 horas semanais trabalhadas) e os que fazem parte da força de trabalho potencial (não estão procurando emprego por motivos diversos).

G1 ES

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