Dnit anuncia gasto de R$ 20 milhões em reparo da BR-259 no ES

Órgão já gastou mais de R$ 7 milhões para fazer o trecho do km 28, em Colatina, mas não foi finalizado. Ainda não há prazo para o fim da obra

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Foto: Reprodução / TV Gazeta

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) anunciou que vai gastar mais R$ 20,4 milhões para consertar a rodovia BR-259, no Espírito Santo.

O órgão já havia gasto mais de R$ 7 milhões para fazer o trecho do km 28, em Colatina, mas ele não foi finalizado. Ainda não há prazo para o fim da obra.

Os motoristas utilizam o desvio no trecho há seis anos e, com frequência, aparecem buracos na pista que colocam em risco o tráfego de veículos. Em julho deste ano, os buracos foram tapados, mas já surgiram de novo.

“Está atrapalhando a vida da gente. A gente já usa esse asfalto a semana toda, fica desviando de acidente, tem carro cortando para tudo quanto é lado. Está muito perigoso”, falou o representante comercial Jadir Júnior.

O problema no km 28 da BR-259 não se resume aos buracos na pista. Ao lado, há um paredão e as pedras não param de rolar. Por isso, a pista na lateral do desvio nunca foi liberada para os carros.

A expectativa é que a obra no paredão de pedra dure 18 meses e a previsão é começar, de acordo com o Dnit, ainda neste ano.

Outros trechos da rodovia também precisam de investimento. Num deles, uma parte do barranco cedeu e, por isso, um dos acessos ao Centro da cidade precisou ser fechado. Isso aconteceu em fevereiro deste ano e nenhuma obra começou no local até o momento.

No início do último mês de agosto, o diretor executivo do Dnit, Halpher Luiggi, esteve em Colatina e disse que já existe um projeto de recuperação desse trecho, mas não deu prazo. Só disse que avaliaria uma alternativa, já que um dos acessos está fechado.

“A gente tem que dar uma opção adequada para o motorista também. Então, isso vai ser estudado e a gente quer implementar isso rapidamente”, falou.

Os carros que seguem pela rodovia e precisam seguir para o Centro de Colatina devem atravessar a ponte e fazer o retorno. Mas, para reduzir o percurso, muitos atravessam em local impróprio.

“É ruim para os motoristas, porque atrapalha muito o trânsito eles fazerem a volta por aqui. É perigoso”, disse um motorista.

G1 ES

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