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A intenção de privatização do terminal de granéis líquidos do Porto de Vitória foi anunciada pelo governo federal na tarde desta quarta-feira (23). Também foram incluidos outros 14 terminais portuários no Programa de Parcerias de Investimento (PPI).Segundo o Ministério dos Transportes, um estudo para a desestatização da Companhia Docas do Espírito Santo, que administra o Porto de Vitória, será feito.
O PPI discute, dentro do governo Michel Temer, concessões e privatizações, e tem como objetivo elevar as receitas do governo visando o cumprimento metas fiscais. O governo federal anunciou a privatização da Casa da Moeda, além do leilão de aeroportos no 2º semestre de 2018.
Os terminais portuários são áreas dedicadas à movimentação de cargas nos portos. Os terminais que irão a leilão ficam nos portos de Belém (GLP e granéis líquidos), Vila do Conde (granéis líquidos), Paranaguá (grãos) e Vitória (granéis líquidos).
Obras de dragagem no Porto de Vitória
A assinatura do contrato para aumentar a profundidade do Porto de Vitória, administrado pela Codesa, completa 19 anos em dezembro, e a última previsão de entrega é agosto de 2017, mas o porto deve começar a receber navios de maior porte a partir de dezembro.
O contrato atual, de 2012, previa um gasto inicial de R$ 85,6 milhões. Em 2016, depois de um ano de obras paradas, o valor foi para R$ 120 milhões, cerca de 30% a mais.
Tempo de duração das obras de dragagem: 18 anos
Contrato mais recente: 2012
Gasto previsto no contrato atual: R$ 120 milhões
Previsão de término: segundo semestre de 2017
Atual administrador: Codesa
G1 ES